"Qualquer um pode fazer história, só um grande homem pode escrevê-la." - Oscar Wilde, Aforismos
Quem observa os observadores?
A vida cotidiana é vivida numa sucessão interminável de fatos, dados, datas e acontecimentos. Vivemos sobrecarregados, atordoados e minimizados por televisão, computador, facebook, twitter, jornais, revistas, imagens e representações de uma realidade que já quase não vivemos senão por projeções. Projetamos nosso presente e deixamos que ele se alastre por diversos instantes que cronologicamente pertencem ao passado e a uma expectativa de futuro, de forma que viver efetivamente o presente é quase impossível hoje em dia.
Fuga do agora, vida em projeção
Não espanta que o budismo seja uma das filosofias religiosas que mais crescem hoje em dia, justamente porque prega a vida presente, o momento presente o aqui e agora que somos educados pela mídia a negligenciar constantemente. É impossível agir no passado ou no futuro, eu não posso, agora, ir dormir mais cedo ontem ou resolver um problema semana que vem. Não é metafísica, é a constatação mais prática e óbvia possível! Só parece metafísica porque estamos submersos numa cultura de projeção, anestesiados, sem contato com o presente, incapacitados de fazermos nossa própria história. Há um jogo perverso de poder aí e é dele que trataremos nesse artigo.
Um mundo de coadjuvantes
Exercita-se, diariamente, a idéia de que devemos nos informar sobre o que ocorre ao nosso redor e, na nossa cultura, a forma mais corriqueira de informar-se é ler um jornal, revista ou ver o noticiário na TV. É apenas uma idéia cultural, não é uma realidade nua e crua. Se realmente nos atermos aos interesses em jogo nesses veículos de comunicação, perceberemos outras lógicas operando no que chamamos de "jornais", lógicas que cabe sempre a cada um, individualmente, estar a par para poder conscientemente concordar ou discordar, aceitar ler ou ignorar, manter sua assinatura vitalícia do jornal ou buscar fontes alternativas cujos valores sejam mais coerentes com os teus valores enquanto indivíduo.
A memória pessoal e a memória sobressalente
Mas antes de tudo é preciso conhecer os interesses que movem esses meios de comunicação e, para isso, podemos fazer da mesma maneira como fazemos com as pessoas ao nosso redor, observar suas ações ao longo do tempo para determinar a trajetória do caráter delas. Usar a nossa memória para analisar os veículos que se propõem a ser uma "memória sobressalente" sobre a nossa sociedade e cultura. Não é um exercício fácil, mas como tudo o que diz respeito à Jornada do Herói, o fácil não tem mérito, não tem esforço, não imprime uma marca densa na memória, que é o que queremos.
Mudança, direção e sentido
"A história humana é o resultado do conflito dos nossos ideais com as nossas realidades, e a acomodação entre ideais e realidades determina a evolução peculiar de cada nação." - Lyn Yutang, Com Amor e Ironia
A vida é um processo de contínua mudança. Nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos. O processo pode ser lento o suficiente para que tenhamos a impressão de uma consciência mais ou menos rígida de quem somos e do que somos, mas em efeito essa consciência muda com o tempo e o espaço.
Representamos o que na sociologia se convencionou chamar de "papéis sociais" distintos ao longo da vida e em diferentes meios, mas o "papel social", o que Jung denomina como "persona", faz parte e é também uma representação coordenada, socializada, do self, de nosso eu mais íntimo. Então se a persona muda essa mudança reflete também o grau de espectro aceitável dentro das manifestações possíveis do self. Ou seja: eu me adapto à sociedade e essa adaptação mostra também um pouco das minha escolhas, da minha autonomia e natureza íntimas. Minha "persona" é parte do meu "self", a escolha que efetuo sobre a parte minha que irá se aventurar e se expor ao mundo fala também de mim, do meu eu que escolhe e do meu eu que se esconde.
Quem é o narrador? Quem dá o sentido?
O que importa para compreendermos como a Jornada do Herói se implica no momento histórico que vivemos, com a disseminação do medo coletivo e difuso televisionado diariamente, é compreender como a autonomia do indivíduo é roubada, como o seu caráter libertário, sua liberdade, é cerceada pelos mecanismos que buscam deter o poder da narrativa, o poder de doar o sentido ao mundo.
"A história é o pesadelo do qual estamos tentando acordar." - James Joyce
Existe uma citação que diz que "A história é contada pelos vencedores" e também é uma questão prática, nada filosófica ou metafísica: quem permanece vivo vai lá e escreve, quem permanece no poder tem condições de se fazer ouvir mais e melhor. O que me leva a pensar, e se invertêssemos essa dinâmica? "Quem se faz ouvir mais e melhor permanece no poder", será que isso é verdade?
Quem conta a história dá o seu enfoque, dá a sua versão, enfatiza o que interessa e o que percebe. Aquilo que mais me atinge num determinado acontecimento vai ser aquilo de que mais me lembrarei quando relatar o acontecimento a alguém, sempre! O enfoque depende das minhas sensibilidades e interesses. Por isso sempre convido meus alunos a compreender os interesses dos que contam as histórias, principalmente quando eles vendem a ideia de que estão contando histórias "reais" ou por um prisma "imparcial".
Boicotes e ênfases, jogos de poder orquestrados
Penso sobre os institutos de pesquisa científica do Rio de Janeiro, as universidades, as ongs, oscips que realmente trabalham sério, diariamente, para construir um mundo mais digno e que só saem na televisão quando são alvos da "violência", do "pânico generalizado", do "terror" e outras das palavrinhas chaves que podemos contar aos milhares nos diários informativos impressos ou televisionados. Há um recorte aí. Há um silêncio programado sobre o que temos de bom, uma ênfase perversa em construir um discurso do mal crescente. Essa ênfase custa dinheiro e todo dinheiro é gasto com uma meta. A tinta do jornal, o combustível dos caminhões que levam eles a todos os bairros pela manhã, o salário dos jornalistas, o aluguel dos prédios de redação, o horário na TV, os ternos impecáveis dos apresentadores não são de graça. São caros e ninguém gasta dinheiro a troco de nada. Há um interesse aí e esse interesse recorta preferencialmente o medo.
Medo, manipulação e poder
"Um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer com que as coisas não pareçam o que são." - Miguel de Cervantes, Dom Quixote
Manter uma população com medo é manter uma população com o que em psicologia se chama de "rebaixamento do nível mental". A capacidade cognitiva do sujeito sob o domínio do medo se reduz às possibilidades ditadas pelo cérebro chamado "reptiliano": ficamos sujeitos a pensamentos simples e rasteiros , prisioneiros da ideia principal do cérebro reptiliano ("fugir ou atacar") ficamos submersos em uma lógica dual como maniqueísmos e bipolaridades de todo o tipo como "bom-mau", "bem-mal", "herói-vilão", "nós-eles", "certo-errado" e nossa capacidade de organização e discernimento é rebaixada a quase zero. O mundo é mais complexo que os binômios "favela-asfalto", "dentro-fora", "hétero-homo" ou "homem-mulher", mas numa atmosfera permeada pelo medo é quase impossível perceber isso.
"O medo é um dos soberanos da humanidade. É o que possui o maior dominio de todos. Ele faz-nos embranquecer como velas. (...) Tem se criado mais medo do que qualquer outra coisa. Como força modeladora, não perde para a própria natureza." - Saul Bellow, Henderson, o Rei da Chuva.
Diante desse quadro nos é vendida (mesmo! eles cobram por isso!) a compreensão de que há um "quarto poder" em ação, a grande imprensa. Responsável, entre outros, por contar a história, por dar um sentido uma ênfase e um enfoque a essa história, por apontar "heróis" e "vilões", "culpados" e "inocentes", por colocar-se no papel da vítima indefesa que, através da própria vitimização, justifica um determinado posicionamento político cada vez mais agressivo, excludente e violento.
Quem tem medo de quê?
"O medo é o pior dos conselheiros" - Alexandre Herculano, Apontamentos para a história dos bens da Coroa e dos forais.
Creio, e talvez seja uma jogada um tanto quanto esperançosa, que o maior medo que pode haver é o medo do potencial criativo do ser humano. Todo o mundo que aí está, tudo o que hoje obedecemos e temos como verdade absoluta foi criado por homens. É o que o sociólogo Émile Durkheim chamava do "poder dos mortos sobre os vivos", o poder dos que primeiro criaram as regras e fizeram elas valer, da forma que for.
Quem narra, quem é narrado, quem dá o sentido?
O maior de todos os medos, a meu ver, é o medo que todos os sistemas que detêm algum poder têm de que esse potencial criativo do ser humano - a capacidade de ser o narrador da sua própria história - seja descoberto e ampliado. E se amanhã a "sensação de insegurança" veiculada pela mídia acordasse com uma certa "sensação de insegurança"? Se ela não fosse mais tão "óbvia". Se ao invés de ouvirmos à televisão desligássemos e ouvíssemos o som das ruas, se conversássemos com nosso vizinho ao invés de olharmos ele como "o outro", "o desconhecido", como uma ameaça em potencial? E se abandonássemos o papel de espectador e assumíssemos uma postura de protagonistas das nossas histórias? E se criássemos nossos próprios sentidos, e se fôssemos nossos próprios heróis?
"A única coisa de que devemos ter medo é o próprio medo." - Franklin Delano Roosevelt, Discurso de posse.
Texto: Renato Kress
Diretor do Instituto ATENA e
Criador do treinamento "A Jornada do Herói®"
Conheça mais do treinamento A Jornada do Herói®
Quem observa os observadores?
A vida cotidiana é vivida numa sucessão interminável de fatos, dados, datas e acontecimentos. Vivemos sobrecarregados, atordoados e minimizados por televisão, computador, facebook, twitter, jornais, revistas, imagens e representações de uma realidade que já quase não vivemos senão por projeções. Projetamos nosso presente e deixamos que ele se alastre por diversos instantes que cronologicamente pertencem ao passado e a uma expectativa de futuro, de forma que viver efetivamente o presente é quase impossível hoje em dia.
Fuga do agora, vida em projeção
Não espanta que o budismo seja uma das filosofias religiosas que mais crescem hoje em dia, justamente porque prega a vida presente, o momento presente o aqui e agora que somos educados pela mídia a negligenciar constantemente. É impossível agir no passado ou no futuro, eu não posso, agora, ir dormir mais cedo ontem ou resolver um problema semana que vem. Não é metafísica, é a constatação mais prática e óbvia possível! Só parece metafísica porque estamos submersos numa cultura de projeção, anestesiados, sem contato com o presente, incapacitados de fazermos nossa própria história. Há um jogo perverso de poder aí e é dele que trataremos nesse artigo.
Um mundo de coadjuvantes
Exercita-se, diariamente, a idéia de que devemos nos informar sobre o que ocorre ao nosso redor e, na nossa cultura, a forma mais corriqueira de informar-se é ler um jornal, revista ou ver o noticiário na TV. É apenas uma idéia cultural, não é uma realidade nua e crua. Se realmente nos atermos aos interesses em jogo nesses veículos de comunicação, perceberemos outras lógicas operando no que chamamos de "jornais", lógicas que cabe sempre a cada um, individualmente, estar a par para poder conscientemente concordar ou discordar, aceitar ler ou ignorar, manter sua assinatura vitalícia do jornal ou buscar fontes alternativas cujos valores sejam mais coerentes com os teus valores enquanto indivíduo.
A memória pessoal e a memória sobressalente
Mas antes de tudo é preciso conhecer os interesses que movem esses meios de comunicação e, para isso, podemos fazer da mesma maneira como fazemos com as pessoas ao nosso redor, observar suas ações ao longo do tempo para determinar a trajetória do caráter delas. Usar a nossa memória para analisar os veículos que se propõem a ser uma "memória sobressalente" sobre a nossa sociedade e cultura. Não é um exercício fácil, mas como tudo o que diz respeito à Jornada do Herói, o fácil não tem mérito, não tem esforço, não imprime uma marca densa na memória, que é o que queremos.
Mudança, direção e sentido
"A história humana é o resultado do conflito dos nossos ideais com as nossas realidades, e a acomodação entre ideais e realidades determina a evolução peculiar de cada nação." - Lyn Yutang, Com Amor e Ironia
A vida é um processo de contínua mudança. Nascemos, crescemos, envelhecemos e morremos. O processo pode ser lento o suficiente para que tenhamos a impressão de uma consciência mais ou menos rígida de quem somos e do que somos, mas em efeito essa consciência muda com o tempo e o espaço.
Representamos o que na sociologia se convencionou chamar de "papéis sociais" distintos ao longo da vida e em diferentes meios, mas o "papel social", o que Jung denomina como "persona", faz parte e é também uma representação coordenada, socializada, do self, de nosso eu mais íntimo. Então se a persona muda essa mudança reflete também o grau de espectro aceitável dentro das manifestações possíveis do self. Ou seja: eu me adapto à sociedade e essa adaptação mostra também um pouco das minha escolhas, da minha autonomia e natureza íntimas. Minha "persona" é parte do meu "self", a escolha que efetuo sobre a parte minha que irá se aventurar e se expor ao mundo fala também de mim, do meu eu que escolhe e do meu eu que se esconde.
Quem é o narrador? Quem dá o sentido?
O que importa para compreendermos como a Jornada do Herói se implica no momento histórico que vivemos, com a disseminação do medo coletivo e difuso televisionado diariamente, é compreender como a autonomia do indivíduo é roubada, como o seu caráter libertário, sua liberdade, é cerceada pelos mecanismos que buscam deter o poder da narrativa, o poder de doar o sentido ao mundo.
"A história é o pesadelo do qual estamos tentando acordar." - James Joyce
Existe uma citação que diz que "A história é contada pelos vencedores" e também é uma questão prática, nada filosófica ou metafísica: quem permanece vivo vai lá e escreve, quem permanece no poder tem condições de se fazer ouvir mais e melhor. O que me leva a pensar, e se invertêssemos essa dinâmica? "Quem se faz ouvir mais e melhor permanece no poder", será que isso é verdade?
Quem conta a história dá o seu enfoque, dá a sua versão, enfatiza o que interessa e o que percebe. Aquilo que mais me atinge num determinado acontecimento vai ser aquilo de que mais me lembrarei quando relatar o acontecimento a alguém, sempre! O enfoque depende das minhas sensibilidades e interesses. Por isso sempre convido meus alunos a compreender os interesses dos que contam as histórias, principalmente quando eles vendem a ideia de que estão contando histórias "reais" ou por um prisma "imparcial".
Boicotes e ênfases, jogos de poder orquestrados
Penso sobre os institutos de pesquisa científica do Rio de Janeiro, as universidades, as ongs, oscips que realmente trabalham sério, diariamente, para construir um mundo mais digno e que só saem na televisão quando são alvos da "violência", do "pânico generalizado", do "terror" e outras das palavrinhas chaves que podemos contar aos milhares nos diários informativos impressos ou televisionados. Há um recorte aí. Há um silêncio programado sobre o que temos de bom, uma ênfase perversa em construir um discurso do mal crescente. Essa ênfase custa dinheiro e todo dinheiro é gasto com uma meta. A tinta do jornal, o combustível dos caminhões que levam eles a todos os bairros pela manhã, o salário dos jornalistas, o aluguel dos prédios de redação, o horário na TV, os ternos impecáveis dos apresentadores não são de graça. São caros e ninguém gasta dinheiro a troco de nada. Há um interesse aí e esse interesse recorta preferencialmente o medo.
Medo, manipulação e poder
"Um dos efeitos do medo é perturbar os sentidos e fazer com que as coisas não pareçam o que são." - Miguel de Cervantes, Dom Quixote
Manter uma população com medo é manter uma população com o que em psicologia se chama de "rebaixamento do nível mental". A capacidade cognitiva do sujeito sob o domínio do medo se reduz às possibilidades ditadas pelo cérebro chamado "reptiliano": ficamos sujeitos a pensamentos simples e rasteiros , prisioneiros da ideia principal do cérebro reptiliano ("fugir ou atacar") ficamos submersos em uma lógica dual como maniqueísmos e bipolaridades de todo o tipo como "bom-mau", "bem-mal", "herói-vilão", "nós-eles", "certo-errado" e nossa capacidade de organização e discernimento é rebaixada a quase zero. O mundo é mais complexo que os binômios "favela-asfalto", "dentro-fora", "hétero-homo" ou "homem-mulher", mas numa atmosfera permeada pelo medo é quase impossível perceber isso.
"O medo é um dos soberanos da humanidade. É o que possui o maior dominio de todos. Ele faz-nos embranquecer como velas. (...) Tem se criado mais medo do que qualquer outra coisa. Como força modeladora, não perde para a própria natureza." - Saul Bellow, Henderson, o Rei da Chuva.
Diante desse quadro nos é vendida (mesmo! eles cobram por isso!) a compreensão de que há um "quarto poder" em ação, a grande imprensa. Responsável, entre outros, por contar a história, por dar um sentido uma ênfase e um enfoque a essa história, por apontar "heróis" e "vilões", "culpados" e "inocentes", por colocar-se no papel da vítima indefesa que, através da própria vitimização, justifica um determinado posicionamento político cada vez mais agressivo, excludente e violento.
Quem tem medo de quê?
"O medo é o pior dos conselheiros" - Alexandre Herculano, Apontamentos para a história dos bens da Coroa e dos forais.
Creio, e talvez seja uma jogada um tanto quanto esperançosa, que o maior medo que pode haver é o medo do potencial criativo do ser humano. Todo o mundo que aí está, tudo o que hoje obedecemos e temos como verdade absoluta foi criado por homens. É o que o sociólogo Émile Durkheim chamava do "poder dos mortos sobre os vivos", o poder dos que primeiro criaram as regras e fizeram elas valer, da forma que for.
Quem narra, quem é narrado, quem dá o sentido?
O maior de todos os medos, a meu ver, é o medo que todos os sistemas que detêm algum poder têm de que esse potencial criativo do ser humano - a capacidade de ser o narrador da sua própria história - seja descoberto e ampliado. E se amanhã a "sensação de insegurança" veiculada pela mídia acordasse com uma certa "sensação de insegurança"? Se ela não fosse mais tão "óbvia". Se ao invés de ouvirmos à televisão desligássemos e ouvíssemos o som das ruas, se conversássemos com nosso vizinho ao invés de olharmos ele como "o outro", "o desconhecido", como uma ameaça em potencial? E se abandonássemos o papel de espectador e assumíssemos uma postura de protagonistas das nossas histórias? E se criássemos nossos próprios sentidos, e se fôssemos nossos próprios heróis?
"A única coisa de que devemos ter medo é o próprio medo." - Franklin Delano Roosevelt, Discurso de posse.
Texto: Renato Kress
Diretor do Instituto ATENA e
Criador do treinamento "A Jornada do Herói®"
Conheça mais do treinamento A Jornada do Herói®
Projeção - "Mandamos cartas certas para as pessoas erradas..."
ResponderExcluirEm parte da necessidade de "esgotar" o que se pensa estar no hoje, mas sendo reflexo deste ontem, tão petrificado.
Será que parte daí a dificuladade em assumir a "parte" de Donos, Protagonistas, sair da posição de co-aduvante, sair das coxias e dos bastidores...talvez por convênência, seja melhor não(vai saber destes mistério que motivam)...afinal se há quem detenha o Poder, posso apontar e culpar e temer ao mesmo tempo...
e por aí vai...
Intrigante!
Maravilhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!
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